domingo, 23 de junho de 2013

ALERTA: Anonymous e Anonymous Brasil são duas organizações anarco-fascistas de extrema direita.


Estão insuflando a massa lúmpen e os fascistas que saíram do armário.

Se dizem "apartidários", fazem a pregação fascista contra todos os partidos políticos, ao estilo de Hitler e Mussolini, mas tem ligações, no Brasil, com a juventude do PSDB de São Paulo. O MPL existe há oito anos. Durante oito anos tivemos a dupla Serra/Kassab na prefeitura de São Paulo e jamais vimos algo sequer parecido com o que está acontecendo agora.

Bastou a eleição de Fernando Haddad, do PT, para que em menos de seis meses de mandato os anarco-fascistas do Anonymous encampassem a luta do MPL (só na aparência, pois o objetivo final é outro). Enfim, agora vamos resistir e, principalmente, é preciso retirar a máscara dessa organização anarco-fascista tucana de nome Anonymous, que estão a iludir a juventude brasileira.

Estão usando a juventude como massa de manobra. Fascistas que escondem seus próprios rostos e que estão a serviço da direita. Da direita e, sim, de um partido político específico.

Relato de um estudante:

Com a saída do MPL das manifestações, os Anonymous que se escondem através das máscaras, tomaram o movimento para si, patrocinados pela extrema direita fascista do país. Os movimentos estão saindo de dentro de universidades, bem articulados, organizados e calculam todos os passos seguintes. Quem acha que o movimento é de pessoas que não entendem o que estão fazendo, está redondamente enganado. Eles querem é que restaurar os nossos maiores temores, ou seja, o retorno da ditadura.

Tem a participação e apoio de professores das tais universidades. São pessoas que tem a visão de que a classe média tradicional perdeu seu poder de compra, dando lugares a pobres que agora podem adquirir os mesmos bens que era privilégio deles. O discurso deles é totalmente de direita. Eles vão tentar no dia 26/06 fazer uma manifestação bem violenta.

Isso ficou muito claro quando me infiltrei ontem numa reunião, onde ninguém me conhece, pois estou fora da minha cidade, e a percepção de tudo que vi e ouvi está resumida nesse texto. Fiquei sabendo da reunião e local quando fui comprar cigarros e vi dois membros dos Anonymous.

Desde o primeiro dia fui contra a manifestação e estou contra eles até o presente momento, porque, tudo que vi e vivi em minha longa estrada na militância, sabia que um movimento desses acabaria do jeito que está posto. Então caros companheiros, avaliem bem antes de engrossar as fileiras dessa horda de bárbaros fascista.

É isso que tenho a dizer a vocês e abaixo reproduzo o texto da nota divulgada pelos que iniciaram o movimento e pelo que vejo não previram os riscos de que sem uma linha de raciocínio lógico, esse movimento seria sequestrado pela direita.

Confira na íntegra a nota divulgada pelo MPL:

"O Movimento Passe Livre (MPL) foi às ruas contra o aumento da tarifa. A manifestação de hoje faz parte dessa luta: além da comemoração da vitória popular da revogação, reafirmamos que lutar não é crime e demonstramos apoio às mobilizações de outras cidades. Contudo, no ato de hoje presenciamos episódios isolados e lamentáveis de violência contra a participação de diversos grupos.

O MPL luta por um transporte verdadeiramente público, que sirva às necessidades da população e não ao lucro dos empresários. Assim, nos colocamos ao lado de todos que lutam por um mundo para os debaixo e não para o lucro dos poucos que estão em cima. Essa é uma defesa histórica das organizações de esquerda, e é dessa história que o MPL faz parte e é fruto.

O MPL é um movimento social apartidário, mas não antipartidário. Repudiamos os atos de violência direcionados a essas organizações durante a manifestação de hoje, da mesma maneira que repudiamos a violência policial. Desde os primeiros protestos, essas organizações tomaram parte na mobilização. Oportunismo é tentar excluí-las da luta que construímos juntos.

Toda força para quem luta por uma vida sem catracas.

Movimento Passe Livre SP
recibido de Maria Lucia Andrade Pinto

BRASIL OJO !: LA INTROMISION EN LAS MANIFESTACIONES POPULARES, SUS INTERESES Y REALES OBJECTIVOS


OS 10 MANDAMENTOS DO MANIFESTANTE OU MANIFESTANTE COXINHA





1 - Protestarás "contra a corrupção" acima de qualquer outra reivindicação concreta.

2 - Usarás nariz de palhaço, carinha pintada ou roupinha branca pra simbolizar "a paz".

3 - Exaltarás o seu país, ignorando o caráter internacionalista dos movimentos no resto do mundo.

4 - Não permitirás bandeiras de partidos políticos, a despeito de esses partidos lutarem por melhorias desde muito antes de você nascer.

5 - Comprarás o discurso da mídia, papagueando jargões como "O gigante acordou".( Marcha com a Família.....Publicado em 1964 com o cartaz "O Gigante Acordou").

6 - Darás o melhor exemplo possível de analfabetismo político, evitando sempre escolher um lado da luta. "Nem direita nem esquerda, bróder, eu quero é ir pra frente, rsrs".

7 - Dividirás o protesto, fazendo seu papel de guardião da moral e dos bons costumes, classificando como "vandalismo" qualquer atitude que vise abalar a ordem Estatal.

8 - Apoiarás o capitalismo e a democracia representativa, mesmo sendo "apartidário". No fundo você não quer que as coisas mudem tanto assim.

9 - Pedirás o impeachment da Dilma, ignorando que algum outro político profissional irá substituí-la. Isso não é importante, você só quer o impeachment e zuar o PT.

10 - Cantarás o hino nacional bem alto, afinal, se você já cumpriu os 9 mandamentos acima, é um legítimo filho do Brasil: Ignorante, alienado e despolitizado.


por: Aluizio Ferreira Palmar
foto agregada por Aline Castro

quarta-feira, 19 de junho de 2013

BRASIL: "OJO" EN LA INFILTRACION DE LA DERECHA EN LAS MANIFESTACIONES POPULARES



                        foto agregada por ALINE CASTRO



O movimento começa a se diferenciar

José Augusto Valente


Até agora os protestos aparentavam ser um movimento homogêneo de participação democrática. Como diz o povo: “junto e misturado”. No entanto, se ele ainda continua “junto”, vai ficando cada vez menos “misturado”. O apoio consensual que tem da sociedade se deve precisamente porque o movimento ainda não se definiu politicamente. Porém, na medida em que o apoio se amplia em direção de setores da classe média, o movimento de massas passa ser objeto das estratégias da mídia e da oposição visando instrumentalizá-lo para seus objetivos de sempre: derrotar o governo do PT. Isso está nas tentativas de indução das matérias e manchetes da mídia. No mesmo sentido vão as opiniões de políticos e colunistas da direita, como FHC e Serra, Merval e Jabor.

A diminuição da repressão policial nos últimos protestos está deixando visíveis os sinais de comportamentos preocupantes para a democracia. São atitudes tipicamente de direita e fascista que se destacam em meio à confusão e baixo nível de organização das manifestações. Primeiro, temos as ações cada vez mais abertas de provocadores, geralmente policiais infiltrados mas provavelmente também elementos de extrema-direita. Segundo, crescem as manifestações de intolerância contra os símbolos dos partidos presentes nos protestos, em sua totalidade, partidos de esquerda que, inclusive, deram origem ao próprio movimento pelo passe livre. Finalmente, integram-se aos protestos setores mais altos da classe média, identificados geralmente com posições conservadoras e de direita.

O momento de se reconhecer a legitimidade dos protestos já passou. A presidenta Dilma, Lula, o PT, a CUT e a UNE, para nos referirmos à base política do governo, já fizeram isso. Entramos agora em outra fase, a de construção do “segundo passo”, quando as grandes forças políticas tentam influir sobre os rumos do movimento. Se o ponta-pé inicial foi dado pelas esquerdas e redes sociais, vivemos agora a tentativa de seu envolvimento pela direita, estimulada pela significativa base social de classe média conservadora que se integra aos protestos.

Precisamos separar o joio do trigo, ou seja, o movimento que quer avançar a democracia daquele que defende o caos e o retrocesso. Antes de tudo, quem tem poder para fazer isso é a presidenta Dilma e Lula, com a sua forte liderança sobre a base popular. Haddad não pode segurar mais uma decisão que vai ter de tomar inevitavelmente. Ele é a chave, junto com o governo federal, para se politizar o movimento por meio de uma nova política pública de transporte. Temos que colocar o debate político concreto no centro do movimento, como a questão da nova cidade democrática, a reforma política e a regulação dos meios de comunicação, por exemplo. À direita interessa a despolitização do movimento para aprisioná-lo à sua narrativa de sempre: a campanha udenista contra a corrupção...do governo petista, é claro. Portanto, é hora do PT agir e voltar às ruas.

enviado por Castor Filho <castorphoto@gmail.com>


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Lula en Bogotá



El ex-mandatario brasileño Luiz Inácio Lula da Silva, dictó una conferencia este martes 4 de abril en el Club El Nogal, en Bogotá, sobre la integración de América Latina y las estrategias de desarrollo en el ámbito de la infraestructura.


En desarrollo de su conferencia el ex-presidente brasileño fue enfático en señalar que la manera de lograr la prosperidad de un país es dándoles oportunidades a los pobres mediante la ejecución de políticas sociales.

“Pongan a los pobres en su presupuesto y verán cómo puede prosperar el país”, afirmó el dirigente y fundador del Partido de los Trabajadores de Brasil.

Hizo énfasis en que los gobiernos deben “tratar al pobre como un ser humano y no como una estadística”, al tiempo que sostuvo que una de las claves para sacar de la marginalidad a amplios sectores de la población de un país es la educación pública de calidad, brindando todas las posibilidades por parte del Estado para garantizar su acceso.

Señaló que durante los ocho años de su gestión de gobierno (2003-2011) se aumentaron los créditos y los salarios en Brasil, así como se generaron miles de empleos sin que se presentarán “las hecatombes” que sostienen los neoliberales que pueden originar este tipo de políticas públicas.

Recomendó a los mandatarios de la región no calificar de “gasto” las partidas presupuestales que se destinan a las políticas sociales sino hablar de “inversión” como en el caso concreto de la educación.

En materia de integración regional, Lula da Silva precisó que es necesario crear entidades financieras que promuevan e incentiven obras de desarrollo en infraestructura y por ello celebró que se estén finiquitando los pasos para la concreción del Banco del Sur. Dijo igualmente, que para crecer económicamente es prioritario producir para lo cual es preciso incentivar los procesos industriales y diversificar las relaciones comerciales.

Los éxitos alcanzados en materia social, productiva y de generación de empleo por el gobierno de Lula da Silva vienen siendo reconocidos tanto en su país como internacionalmente.

Por ejemplo, cuando este dirigente sindical llegó a la Presidencia de su país apenas dos empresas brasileras trabajaban en Colombia, ahora hay 44. También es de destacar que durante su mandato Brasil le prestó 14 mil millones de dólares al Fondo Monetario Internacional.

Lula, único presidente que no fue a la universidad, fue también el único que creó 14 universidades federales.

Dado su liderazgo continental y su empeño por consolidar la integración de América Latina, el presidente de Ecuador, Rafael Correa, candidatizó a Lula da Silva como próximo secretario general de Unasur, ante la circunstancia de que se le vence el periodo en los próximos meses al venezolano Alí Rodríguez Araque.

La iniciativa del mandatario ecuatoriano empieza a tomar fuerza entre los gobiernos de la región para que Lula continúe los esfuerzos integracionistas en América del Sur.



Bogotá, 4 de mayo de 2013.

Fuente - 
Comitê de Solidariedade ao Povo Colombiano